PROJETO RIO DOS BOIS 2023 - PRIMEIRA ETAPA

LEVANTAMENTOS PARA DESCIDA DO

RIO DOS BOIS EM 2023

PONTO DE PARTIDA: Ponte na rodovia entre Campestre de Goiás e Palmeiras

DISTÂNCIA PARA DESLOCAMENTO (carro): 70 KM, saindo da minha casa.

PROVÁVEL DATA DA DESCIDA: Março ou Abril de 2023

PONTO DE CHEGADA: Rancho do Guerreiro, 78 km.

ESTIMATIVA DE TEMPO: 3 (três dias de remada), 2 pernoites na margem do rio.

ALTERNATIVA: para quem disponibilizar apenas de dois dias para remar, ponto de resgate (desistência) no KM 40 (ponte de Cezarina).

EQUIPAMENTO E ALIMENTAÇÃO: de responsabilidade individual.

O acesso ao rio poderá ser feito na lateral da estação de tratamento de esgoto na margem direita do rio. Existe uma estrada de terra que dá acesso até a margem do rio.

1 km - Residência na margem direita;

2,85 km - Enorme lavoura (café ou laranja) na margem esquerda. Sede na margem do rio;

3,57km - Rede de alta tensão sobre o rio;

5,37 km - Grande praia na margem esquerda. residência próxima;

7,48 km - Mansão (com piscina) na margem direita;

10,15 km - Pedras atravessando o rio; 

10,67 km - Grande praia na margem direita;

12 km - Praia na curva, margem esquerda;

14,51 km - Pedras logo depois da curva. Trecho que exige atenção;

14,84 km - Pedras atravessando o rio;

15 km - Sede na margem esquerda, a 100 metros da margem;

16,68 km - Pedras atravessando o rio. Trecho de atenção redobrada;

19,2 km - Sede na margem direita;

19,33 km - Praia grande na margem direita;

22,30 km - Praia grande na margem direita;

26,68 km - Pedras atravessando o rio;

30 km - Banco de areia ou pedras no leito;

33,27 km - Grande ilha... contornar pela esquerda;

35,6 km - Pedras atravessando o rio. Trecho de atenção;

38,4 km loteamento na margem direita;

39,7 km - Ponte caída (município de Cezarina);

40,2 km - Ponte de Cesarina. Estimativa de chegada no segundo dia de remada;

46,4 km - Praia depois da curva do rio à direita;

48,13 km - Praia na margem direita;

49,47 km - Na margem direita, região onde ni período da cheia se forma uma ilha na margem direita;

52,71 km - Pedras atravessando o rio. Trecho de atenção;

53,98 km - Sede na margem esquerda;

60 km - Margem esquerda desprovida de vegetação;

62 km - loteamentos em ambas as margens;

63,2 km - Pedras atravessando o rio;

66,8 km - Pedras atravessando o rio;

69,5 km - Loteamento grande à direita;

70,9 km - Local de muita atenção, com três pontos de pedras atravessando o rio até o KM 72;

74 km - Loteamento à direita;

75,9 - Ponte de Gameleira / Varjão;

78,6 km - Rancho do Guerreiro (Ronilson);

82,12 km - Rancho do André.

IMPORTANTE: as fotos aqui apresentadas foram produzidas em Junho de 2021. O rio com certeza apresentará diferenças devido ao volume de água.

AVÁ-CANOEIROS - O POVO INVISÍVEL

 

O POVO INVISÍVEL

Dulce Madalena Rios Pedroso

Este livro nasceu de um cruzamento felizmente não único, mas sempre raro, entre o dever - a razão - e a paixão.

O dever - é uma Dissertação de Mestrado de História - é aqui a necessidade de titulação, a carreira universitária, o acesso ao stablishment. Tudo legal, lógico, organizado, científico. E deve conferir à autora o direito de ostentar esse quid indefinível de esnobismo e bolor da comunidade científica.

O livro tem, pois, rigor, método, pesquisa original. 

Mas quem conhece a professora Dulce sabe que, muito mais que tudo isso, o livro tem Paixão. De todos os cientista, os únicos verdadeiramente apaixonados no sentido original da paixão, "amor cego à primeira vista", são os antropólogos. Dulce está nessa grande linha de criadores da antropologia científica, que fizeram da pesquisa das origens e das formas tangenciadas do vive da humanidade uma razão de vida. E criaram uma forma de pesquisa que se faz mais pela participação e pela longa paciência.

Talvez o leitor não possa perceber diretamente as semanas e os meses de pesquisa de campo da professora Dulce à procura dos Avá-Canoeiros e, mais que raro, de uma ambientação e uma empatia; mas certamente ao leitor não escapará a paixão da pesquisa pelo passado, o presente e o futuro dos índios, no microcosmo dos Avá, porque o amor não se pode fingir nem, tampouco, ocultar.

Luís Palacin

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A MESA DO IMPERADOR, RIO DE JANEIRO-RJ

 

O local onde fica a Mesa do Imperador era utilizado por nobres e burgueses para almoços campestres e recebia a visita de Don Pedro II, nos seus passeios à floresta.

 

Com o passar do tempo se tornou parada obrigatória dos visitantes que buscam uma bela paisagem da cidade.

Numa altitude de 487 metros, a Mesa do Imperador situa-se diante de uma deslumbrante vista da cidade, contracenando o urbanismo e natureza.

 

Escadas que cercam o parapeito da área que levam o turista até a beira de uma rampa de concreto, fazendo com que o turista se sinta no meio de um cenário esplêndido.

Tive a honra de conhecer o local graças ao amigo Percinoto, que reservou um dia inteiro de sua corrida vida, para se dedicar a mostrar as belezas da Cidade Maravilhosa a esse amigo que vos fala.

A Mesa do Imperador faz parte do TRECHO 14 da Trilha Transcarioca e pode ser percorrida na sua totalidade ou por partes, de acordo com a disponibilidade de tempo de seus usuários.

Nesse trecho, a trilha Transcarioca percorre diversos picos do Setor Serra da Carioca do Parque Nacional da Tijuca.

A partir da Mesa do Imperador, a trilha sobe bem íngreme e descortina inúmeras belas paisagens da Transcarioca, como a Pedra da Proa, a do Morro do Queimado e da Boa Vista. Seguindo em frente, chegamos ao Morro da Freira e, em um bate e volta, ao mirante com vista imperdível e estonteante da Pedra da Gávea.